UNIDADES CURRICULARES ECTS

Programa (2022/2023):

Esta unidade curricular pretende fornecer aos alunos conhecimento teórico, instrumentos e métodos que lhes permitam refletir sobre questões éticas emergentes e persistentes no exercício da profissão na área das Ciências da Saúde. Os instrumentos e métodos de deliberação ética serão aplicados aos conhecimentos adquiridos sobre as várias temáticas assinaladas nos conteúdos.

Pretende-se que os alunos se familiarizem com o método deliberativo e com a reflexão (bio)ética a partir de casos práticos, textos ficcionais, filmes, documentários, textos jornalísticos, artigos científicos e académicos.

Os conteúdos programáticos privilegiam a reflexão e discussão sobre questões éticas e deontológicas da área das Ciências da Saúde, A abordagem interativa, baseada na combinação do método expositivo e do método deliberativo, pretende que os alunos possam aderir ativamente às normas, princípios e valores subjacentes ao futuro exercício profissional, contribuindo para a Humanização, Integridade e Responsabilidade do mesmo.

Tópicos da Unidade Curricular

Ética, Moral e Deontologia: refletir e deliberar sobre questões éticas
Percurso Histórico, Fundamentos e Princípios da Bioética
Questões éticas: Início de Vida
Questões éticas: Fim de Vida
Relação equipa multidisciplinar, pacientes e cuidadores
(Bio)Ética Narrativa e Humanidades Médicas
Ética e integridade da investigação científica

Método de Ensino (2022/2023):

A metodologia de ensino incluirá exposição teórica, pesquisa, atividades baseadas na leitura de artigos académicos/científicos e aplicação de metodologias de deliberação ética em sala de aula.

Método de Avaliação (2023/2024):

Avaliação contínua com apresentação de trabalhos em aula e um teste escrito.

Bibliografia (2022/2023):

  1. Patrão Neves, M.C. “A Fundamentação Antropológica da Bioética” http://www.portalmedico.org.br/revista/bio1v4/fundament.html
  2. Oliva-Teles, N. 2013. Bioética e Documentos Nacionais e Internacionais. NASCER E CRESCE Revista de pediatria do centro hospitalar do porto, vol XXII, n.º 1.
  3. Patrão Neves, M.C. 2001. Na Senda da Responsabilidade Moral. Poiética do Mundo. Lisboa: Edições Colibri, pp. 851-870.
  4. Souza Motta, L.C.; Oliveira, L.N.; Silva, E.; Siqueira-Batista, R. 2016. Tomada de decisão em (bio)ética clínica: abordagens contemporâneas. Rev. Bioét. (Impr.). 2016; 24 (2): 304-14.
  5. Vieira de Sá Figueiredo, M. H. 2006. Liberdade e Responsabilidade na Procriação Medicamente Assistida. NASCER E CRESCER Revista do Hospital de Crianças Maria Pia, vol XV, n.º 2, pp. 80-84.
  6. “Envelhecimento no século XXI “(https://www.up.pt/casacomum/ouvir-com-outros-olhos/7-o-envelhecimento-no-sec-xxi/)
  7. Inger Ekman, Karl Swedberg, Charles Taft, Anders Lindseth, Astrid Norberg, Eva Brink, Jane Carlsson, Synneve Dahlin-Ivanoff, Inga-Lill Johansson, Karin Kjellgren, Eva Lidén, Joakim Öhlén, Lars-Eric Olsson, Henrik Rosén, Martin Rydmark, Katharina Stibrant Sunnerhagen. 2011. Person-Centered Care — Ready for Prime Time, European Journal of Cardiovascular Nursing, Volume 10, Issue 4, 1 December 2011, Pages 248–251, https://doi.org/10.1016/j.ejcnurse.2011.06.008
  8. Katherine Wiles, Nawal Bahal, Hilary Engward & Andrew Papanikitas. 2016. Ethics in the interface between multidisciplinary teams: a narrative in stages for inter-professional education, London Journal of Primary Care, 8:6, 100-104, DOI: 10.1080/17571472.2016.1244892
  9. Nery, Isabel e Borga, Marcos (2011). «Vida Interrompida». Catálogo da exposição baseado na reportagem com o mesmo título. https://dd89e10f-4ca4-4d69-9af9-10b6f19f0155.filesusr.com/ugd/add29c_56deb9b9df0c4b5a9a3db45d3cf2dd44.pdf
  10. Magalhães, Susana Pinto Leite Vasconcelos Teixeira de. (2018). Bioética e Medicina Narrativa: Histórias que cuidam. In: Cardoso de Castro J, Niemeyer-Guimarães M (Orgs.), Caminhos de Bioética, Volume I. Teresópolis: Editora Unifeso; 2018, ISBN: 978-85-93361-21-0, pp. 245-256. (OAM 1)
  11. Magalhães, Susana Pinto Leite Vasconcelos Teixeira de. (2019). A Espessura dos Cuidados de Saúde à luz da Medicina Narrativa. Plataforma Barómetro Social do Instituto de Sociologia da Universidade do Porto.(OAM 2, 3)
  12. “Research integrity: nine ways to move from talk to walk” -- A Comment published in Nature 586, 358–360 (2020); https://doi.org/10.1038/d41586-020-02847-8
  13. Briefing Paper “Research Integrity: What it Means, Why it Is Important and How we Might Protect it, December 2015, Science Europe.

Programa (2023/2024):

CP1 – O grupo enquanto domínio privilegiado das relações interpessoais 1.1 A natureza dos grupos 1.2 Tipo de grupos 1.3 Funções dos grupos 1.4 Eficácia dos grupos 1.5 Os papéis dos grupos 1.6 Estádios de desenvolvimento dos grupos 1.7 (Des)vantagens dos grupos 1.8 Dinâmica do grupo 1.9 Grupos eficazes e grupos eficientes 1.10 Aspectos comunicacionais CP2 – Compreender o conflito 2.1 Delimitação conceptual 2.2 Níveis de análise e categorias de conflito 2.3 Factores geradores dos conflitos 2.4 A escalada irracional do conflito 2.5 Os conflitos como risco e como oportunidade CP3 – A gestão construtiva de conflitos 3.1 Princípios essenciais da gestão de conflitos 3.2 Gestão de conflitos vs. resolução de conflitos 3.3 Estilos de gestão de conflitos 3.4 Obstáculos à gestão de conflitos 3.5 Competências necessárias à gestão construtiva de conflitos

Método de Ensino (2023/2024):

No decurso das horas de contacto são privilegiadas as metodologias de ensino expositiva, demonstrativa, participativa e ativa. As horas de não-contacto são dedicadas ao trabalho autónomo do aluno.

Método de Avaliação (2023/2024):

O regime de avaliação da UC pode ser contínuo ou por exame final (épocas de fim de semestre, recurso e especial). Na avaliação contínua, são considerados os seguintes elementos: uma prova oral e uma prova escrita (50% + 50%). O aluno que não obtenha aprovação na avaliação contínua poderá realizar o exame escrito final (100%). Para a creditação dos ECTS, o aluno deverá demonstrar a aquisição dos objetivos e competências definidos, obtendo uma classificação final igual ou superior a 9,5 valores.

Bibliografia (2023/2024):

Brown, R., & Pehrson, S. (2020). Group processes. Dynamics within and Between Groups (3rd Ed.). WILEY Blackwell. Cunha, P. & Leitão, S. (2021). Gestão Construtiva de Conflitos (4.ª Edição). Edições Universidade Fernando Pessoa. Fachada, M. O. (2018). Psicologia das Relações Interpessoais (3.ª Edição). Edições Sílabo. Forsyth, D. R. (2019). Group Dynamics (7th Ed.). CENGAGE. Monteiro, A. P., & Cunha, P. (Coord.) (2021). Gestão de Conflitos na Saúde. PACTOR. Monteiro, A. P., & Cunha, P. (Coord.) (2019). Gestão de Conflitos na Família. PACTOR. Monteiro, A. P., & Cunha, P. (Coord.) (2018). Gestão de Conflitos na Escola. PACTOR. Monteiro, A. P., & Cunha, P. (Coord.) (2024). Gestão de Conflitos nas Organizações. PACTOR.

Programa (2022/2023):

• 1 - Educação cívica - elementos básicos
•2 - Papel dos vários intervenientes no processo de educação cívica ao longo da vida.
•3 - Abordagem de conceitos: Homem (visão holística) Saúde (saúde holística); Qualidade de vida;
•4 - Promoção da saúde; níveis de prevenção em saúde
•5 - Educação; Objetivos do Desenvolvimento Sustentável.
•6 - Comunicação – técnicas de comunicação
•7 - As relações humanas
•8 - Saúde em geral, para que o profissional de saúde possa tomar as atitudes necessárias para enfrentar situações correntes, na sua missão de promover a saúde no seu todo. Promoção da saúde;
•9 - Gestos básicos em saúde relacionados com: o diagnóstico, o tratamento, situações específicas do dia-a-dia profissional.
•9.1. Sistema integrado de emergência médica
•9.2. Abordagem à vítima
•10 - Medidas universais de proteção – Controlo da infeção.
•11 - Noções gerais de socorrismo e suporte básico de vida.
•11.1. Noções gerais de socorrismo: feridas, queimaduras e hemorragias, fraturas, imobilizações, Intoxicações, convulsões e eletrocussão
•11.4. Suporte básico de vida
•11.5. Suporte básico de vida pediátrico

Método de Ensino (2022/2023):

Metodologias de ensino:

Métodos: interrogativo/ativo, expositivo e demonstrativo (práticas de suporte básico de vida)

Exposição oral de conteúdos programáticos e debate.

Metodologia ativa/participativa, com apoio de meios audiovisuais e artigos de relevância bibliográfica.

Trabalhos individuais e de grupo, conducentes à participação ativa na aula, com apoio da docente

Método de Avaliação (2022/2023):

•A avaliação teórico-prática da unidade curricular é realizada através de:
•Um teste escrito (ponderação 4)
•Um trabalho individual escrito em Word e PowerPoint (ponderação 3). Este trabalho implica a realização do diagnóstico da pertinência do tema a abordar no trabalho, tendo também como finalidade treinar a aplicação dos conteúdos teóricos através da sua apresentação oral (ponderação 2).
•A avaliação contínua da unidade curricular é feita através da participação ativa nas aulas, de modo particular na apresentação e discussão de trabalhos de pesquisa individual e debate nas aulas presenciais (ponderação 1).
•O aluno deverá obter a nota mínima de 10 valores para a sua aprovação.

Bibliografia (2023/2024):

  1. Batalha, Luís Manuel Cunha. (2016). Criança em situação de emergência: reanimação (Manual de estudo –versão 1). Coimbra: ESEnfC.
  2. Carneiro AV. Técnicas Médicas Essenciais. Lidel 1999.
  3. Carneiro AH, Nunes F, Lopes G, Santos LA, Campello G. Manual de Suporte Básico de Vida. Edição do Conselho Português de Ressuscitação, 2004.
  4. Carta de Ottawa-Primeira Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde;. (1986), Ottawa.
  5. Cline B. Emergências Médicas. McGraw Hill, 2000.
  6. Direção Geral da Educação (2020).Convenção sobre os Direitos da Criança e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
  7. Direção Geral da Saúde. (2024). Plano Nacional de Saúde 2030. Em Direção Geral da Saúde, Perfil de Saúde e, Portugal. Freire, P. (2001).
  8. Direção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular (2010). Manual de Primeiros Socorros.
  9. Direção Geral de Saúde (2012). Formação em Emergência e Primeiros Socorros no local de trabalho
  10. Direção Geral de Saúde (2010). Uso e Gestão de Luvas nas Unidades de Saúde
  11. Direção Geral de Saúde (2019). Higiene das Mãos nas Unidades de Saúde
  12. Direção-Geral da Saúde (2017). Programa de Prevenção e Controlo de Infeções e de Resistência aos Antimicrobianos
  13. Direção Geral da Saúde. (2010). Primeiros Socorros no Local de Trabalho.
  14. Direção Geral da Saúde. (2017). Programa de Prevenção e Controlo de Infeções e de Resistência aos Antimicrobianos. Lisboa.
  15. European Ressuscitation Council (2006). Basic Life Support & Automated external Desfibrillation. 2ª Edição
  16. Harrison. Medicina Interna. 16ª Edição (tradução brasileira). McGraw Hill, 2006.
  17. Instituto Nacional de Emergência Médica DFEM. Departamento de Formação em Emergência Médica (2017). Manual de Suporte Básico de Vida – Adulto. Versão 4.0 - 2.ª Edição.
  18. Instituto Nacional de Emergência Médica DFEM. Departamento de Formação em Emergência Médica (2017). Manual de Suporte Básico de Vida Pediátrico. Versão 3.0 - 1.ª Edição.
  19. Material fornecido pelos discentes nas pesquisas solicitadas ao longo das aulas.
  20. INSA, (2008). Plano de Desenvolvimento Estratégico 2008-2012. INSA.
  21. Instituto Nacional de Emergência Médica (2012). Abordagem à vítima
  22. Instituto Nacional de Emergência Médica (2013). Sistema Integrado de Emergência Médica
  23. Instituto Nacional de Emergência Médica (2017). Manual de Suporte Básico de Vida, Adulto
  24. Instituto Nacional de Emergência Médica (2017). Manual de Suporte Básico de Vida Pediátrico
  25. Jan-Thorsten G. et all (2021). European Resuscitation Council Guidelines UNICEF Portugal,
  26. Merck Manual, Merck Sharp and Dohme, 2006
  27. REIS, Isabel, (1952). Manual de primeiros socorros: situações de urgência nas escolas, jardins de infância e campos de férias. Biblioteca Nacional de Portugal.
  28. Serra, L. (2001). Critérios Fundamentais em Fracturas e Ortopedia. 2ª Edição. Lidel.
  29. UNICEF Portugal. Colaboração com a Direção-Geral da Educação (2020). A Maior Lição do Mundo. A Convenção sobre os Direitos da Criança e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável Projetos Selecionados.
  30. Way KW Laurence, Doherty Gerard M. (2004). Cirurgia. Diagnóstico e Tratamento. 11ª Edição, Nova Guanabara

Programa (2022/2023):

O objetivo da disciplina:

No final da unidade curricular, o estudante deverá conhecer os principais tópicos de discussão sobre o sector da saúde e perceber as especificidades deste sector e a forma como poderão afetar as escolhas dos indivíduos e as políticas de saúde. O estudante deve também ser capaz de utilizar princípios e instrumentos básicos da análise económica para avaliar criticamente aspetos e acontecimentos no sector da saúde bem como ser capaz de fazer leituras críticas de artigos publicados em revistas científicas da especialidade

  1. Importância do setor da saúde na economia (parte introdutória).
  2. Aspetos específicos do setor da saúde e da economia da saúde (como a incerteza e assimetria de informação, entre outros).
  3. Modelos de procura de saúde e de cuidados de saúde (destacando-se o estudo do modelo de Grossman).
  4. Assimetria de informação e o comportamento dos agentes (estudo do comportamento de risco moral e de outras questões suscitadas pela assimetria de informação como sejam a seleção adversa e a relação de agência).
  5. Os seguros de saúde (aprofundamento do seu estudo).
  6. Produção e oferta de cuidados de saúde (problemática da definição de produção de cuidados de saúde e conceitos de eficiência).
  7. Equidade na utilização e financiamento dos cuidados de saúde (conceitos e metodologias empíricas).
  8. Principais conceitos de avaliação económica (tipos de avaliação económica, custos e o plano custo-efetividade).

Método de Ensino (2022/2023):

Aulas expositivas, apresentação de seminários, resolução de exercícios.

Método de Avaliação (2022/2023):

Exame Final

  • - teste parte teórica - 40.0%
  • - teste parte prática - 30.0%
  • - apresentação de seminário 30%

avaliação de frequência

  • - exercícios feitos nas aulas - 50.0%
  • - teste - 50.0%

Bibliografia (2022/2023):

Barros PP (2018). Economia da saúde: conceitos e comportamentos. 3ª edição atualizada, reimpressão Coimbra: Edições Almedina.

Campos, A. (1986a). Avaliação económica de Programas em Saúde. Cadernos de Saúde, Série XII N.º 2, ENSP - UNL, Lisboa.

Frederico, M. (2000). Princípios de Economia da Saúde. FORMASAU Formação e Saúde Lda, Coimbra: Edições Sinais Vitais.

Nero, C. (1995). O que é a Economia da Saúde. In S. Piola e S. Vianna (Eds.). Economia da Saúde: Conceito e Contribuição para a Gestão da Saúde. Brasília: Instituto de Pesquisa Económica Aplicada, 5-21.

Artigos e relatórios indicados no final de secção.

UNIDADES CURRICULARES ECTS

Programa (2022/2023):

O estágio do CTeSP “Gestão Administrativa em Contexto Clínico” assenta na articulação de um conjunto de saberes a mobilizar e aplicar pelo estudante de forma integrada durante o período de ensino clínico, nomeadamente: Gesta~o de processos; Comunicac¸a~o em contextos de sau´de e Gesta~o administrativa em contextos de sau´de.

Método de Ensino (2022/2023):

Este programa pretende elevar as atividades desempenhadas em contexto da prática administrativa numa unidade de saúde. Pretende-se desenvolver conhecimentos que permitam prestar um atendimento ao público de excelência, assim como promover de forma contínua e dinâmica a qualidade da comunicação e interação no seio da equipa de saúde. Aspira-se desenvolver competências para identificar, planear, executar e avaliar as intervenções necessárias, relacionar os conhecimentos adquiridos nas diferentes unidades curriculares e promover a reflexão sobre a humanização no atendimento ao doente e família.

O estágio permite ao aluno a consciencialização gradual dos diferentes papéis e competências que deve ter no atendimento ao público e na sua interação com a equipa de saúde. Pretende-se através da dinamização de sessões individuais/grupo, discussão de casos, orientação de pesquisa e elaboração de trabalhos, promover a análise, partilha e reflexão sobre as práticas ou atividades que diligenciem a aprendizagem no âmbito do foco específico da pessoa atendida numa instituição de saúde. Nos seminários, realizados em grupo, são analisados casos específicos que permitem refletir sobre a singularidade de cada situação, desenvolvendo no estudante espírito crítico e de ajuda.

Método de Avaliação (2022/2023):

A unidade curricular desenvolve-se em horas de seminário e em estágio. Cabe aos diferentes elementos deste processo (supervisor e auxiliar pedagógico) proporcionar experiências relevantes que permitam a transferência dos conhecimentos teóricos para o contexto prático. O desenvolvimento do estágio decorre em momentos de presença nas unidades de prestação de cuidados, sob a orientação de um auxiliar pedagógico e supervisionados por um professor, para o desenvolvimento de competências no domínio cognitivo, técnico-instrumental e sócio relacional. O caracter gradual do desenvolvimento das competências é espelhado nas diferentes grelhas de avaliação do plano de estudos. A avaliação contínua baseia-se avaliação da prática clínica, segundo modelo instituído (70%), na realização de um trabalho individual (trabalho 30%), com enfase na análise crítica e reflexiva das situações vividas e do seu desempenho, potenciada nos seminários. Em todos os itens aplica-se Regulamento Pedagógico da UFP. Considera-se aprovado no ensino clínico todo o estudante que obtiver uma classificação final (CF) igual ou superior a 10 valores, na escala de 0 a 20 valores, havendo a obrigatoriedade de entrega de todos os trabalhos solicitados até à data indicada. Para obter aprovação à unidade curricular, o estudante necessita de obter uma classificação mínima de 9,5 valores à Componente Prática de Estágio, assim como ao Trabalho Escrito.

Bibliografia (2022/2023):

  1. Campos, A. P., Cardadeiro, F., & Esteves, M. J. (2004). Te´cnicas administrativas. Lisboa: Pla´tano Editora.
  2. Carter, J. H. (2001). Electronic medical records: A guide for clinicians and administrators. Filade´flia: American College of Physicians.
  3. Costa, M. F. (2005). Diciona´rio de Termos Me´dicos. Porto: Porto Editora.
  4. Green, M. A., & Bowie, M. J. (2011). Essentials of health information management: Principles and practices (2ª ed.). Nova Iorque: Delmar, Cengage Learning.
  5. Diário da República. (1995). Lei nº 95/2019, de 4 de setembro.
  6. Rego, A. (2013). Comunicac¸a~o Pessoal e Organizacional. Lisboa: Si´labo.
  7. Regulamento EU 2016/679 do Parlamento e do Conselho, de 27 de abril de 2016.
  8. Roque, D. (2012). Gesta~o de dados cli´nicos (Dissertac¸a~o de Mestrado). Coimbra, Universidade de Coimbra.
  9. Sorensen, R., & Iedeman, R. (2008). Managing clinical processes in health services. Chatswood: Elsevier.
  10. Veiga, M. V (2015). Processo cli´nico eletro´nico (Dissertac¸a~o de Mestrado). Coimbra, Universidade de Coimbra.