UNIDADES CURRICULARES ECTS

Objetivos de aprendizagem:

OA1. Demonstrar familiaridade com conceitos, perspetivas teóricas e evidências empíricas na área da psicolinguística
OA2. Descrever e explicar os processos envolvidos na produção e compreensão da linguagem falada e escrita e formular hipóteses sobre o processo de aquisição e desenvolvimento de linguagem
OA3. Descrever e explicar o desenvolvimento da linguagem e respetivos fundamentos biológicos, cognitivos e sociais
OA4. Reconhecer estratégias e experiencias facilitadoras para o desenvolvimento da linguagem
OA5. Compreender o processo de aquisição da linguagem, integrar e aplicar esse conhecimento na recolha de dados relevantes sobre o desenvolvimento da linguagem na criança e sobre as perturbações de linguagem
OA6. Desenvolver competências de comunicação oral e escrita
OA7. Desenvolver uma atitude crítica e autocrítica e adotar valores éticos e deontológicos

Conteúdos programáticos:

CP1. Conceito de comunicação, linguagem e Fala
1.1 Comunicação Verbal e Não verbal
1.2 Comunicação Humana Versus comunicação animal
1.3 Linguagem: Universais Linguísticos
1.4 Perceção e Reconhecimento de Palavras Faladas
1.5 Compreensão e Expressão
1.6 Produção de Fala
CP2. Aquisição da Linguagem Falada
2.1 Teorias de Aquisição da Linguagem
2.2. Facilitadores do desenvolvimento de linguagem
2.2.1 Estilo de interação parental
2.2.2 Estratégias e experiencias
2.2 Precursores da Linguagem
2.3 Períodos do Desenvolvimento da Linguagem
CP3. Perturbações do desenvolvimento da comunicação e Linguagem
3.1 Perturbações da comunicação
3.2 Perturbações da linguagem
3.3 Perturbações da Fala

Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular:

O programa da UC foi elaborado tendo por referência a aquisição de conhecimentos no domínio da aquisição e desenvolvimento da linguagem e de competências necessárias para a sua promoção. Concretamente, e assente numa organização em 3 unidades letivas (CP), compreende conteúdos programáticos que, definidos 7 objetivos de aprendizagem (OA) estabelecidos, privilegiam o desenvolvimento e aprofundamento de competências nas seguintes áreas: processos cognitivos envolvidos na compreensão e produção de fala; bases biológicas, cognitivas e sociais para a aquisição da linguagem; trabalho reflexivo, colaborativo, investigativo e ético. Observa-se, deste modo, uma total coerência e correspondência entre os conteúdos programáticos e os OA, designadamente:
CP1 – OA1, OA2, OA5 e OA7;
CP2 – OA1, OA3, OA5, OA6 e OA7;
CP3 – OA1, OA4, OA5, OA6 e OA7.

Metodologias de ensino (avaliação incluída):

No decurso das horas de contacto são privilegiadas as metodologias de ensino expositiva, participativa e ativa. É feita a apresentação de CP com recurso a projeções, explicações no quadro, exemplificações, observação de casos em vídeo. É também proposta a resolução de problemas em pequenos grupos, assim como sessões de “brainstorming” sobre tópicos e questões a serem investigados pelos alunos mediante orientação da pesquisa realizada.
As horas de não-contacto são dedicadas ao trabalho autónomo do aluno.
O regime de avaliação da UC pode ser contínuo ou por exame final (épocas de fim de semestre, recurso e especial). Na avaliação contínua:
participação ativa e assertiva nas horas de contacto (20%),
prova escrita (50%),
trabalho individual (30%)

Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular:

As metodologias de ensino adotadas encontram-se alinhadas com os objetivos de aprendizagem (AO) definidos, visando permitir ao aluno ser informado sobre factos e procedimentos no domínio da aquisição e uso da linguagem, compreender conceitos e modelos teóricos explicativos do processamento linguístico, conhecer alterações neste desenvolvimento, bem como aplicar e construir conhecimentos nesta área de atuação.
Valoriza-se a articulação de metodologias de caráter expositivo, onde se fará a apresentação e o desenvolvimento dos conteúdos programáticos, com metodologias de teor mais prático, nas quais se promoverão discussões críticas sobre os mesmos e realização de atividades de observação e de análise de produções linguísticas através de vídeos, em diferentes momentos do desenvolvimento. Pretende-se com esta articulação favorecer uma aprendizagem ativa que permita o aprofundamento dos tópicos em estudo bem como a integração da teoria com a prática, fornecendo grelhas de análise das perturbações de linguagem a partir do desenvolvimento e do processamento ‘normal’.
As horas de não-contacto serão dedicadas ao trabalho autónomo do aluno, onde se pretende ver assegurada a leitura da bibliografia recomendada e a realização das atividades propostas, de modo a lhe permitir aprofundar, consolidar e aplicar os seus conhecimentos e a desenvolver aptidões e competências neste domínio.
A combinação entre estas diferentes metodologias permitirá ao aluno atingir os OA propostos para a UC, objetivos estes que, na sua maioria, articulam conhecimentos, capacidades e competências.

Bibliografia:

Owens (2014) Language disorders : a functional approach to assessment and intervention .6th ed. - Boston: Pearson
Paul et al (2018) Language disorders : from infancy through adolescence : listening, speaking, reading, writing and, 5ª ed. - Missouri : Elsevier
Castro, S. L. & Gomes, I. (2000). Dificuldades de aprendizagem da língua materna. Lisboa: Universidade Aberta.
Peixoto, V. (2007). Perturbações da comunicação. Importância da deteção precoce. Porto: Edições UFP.
Sim-Sim, I. (1998). Desenvolvimento da linguagem. Lisboa: Universidade Aberta.

Objetivos de aprendizagem:

O1. Refletir acerca da importância da comunicação interpessoal e identificar todas as formas de comunicação existentes para além da fala.
O2. Dominar conhecimentos básicos acerca da comunicação gestual e gráfica.
O3. Identificar candidatos a programas de comunicação aumentativa e alternativa.
O4. Identificar competências para o desenvolvimento de um trabalho em equipa no âmbito da comunicação aumentativa e alternativa.

Conteúdos programáticos:

1. Comunicação interpessoal
1.1. Reportório individual
1.2. Barreiras e atitudes facilitadoras
1.3. Comunicação: Oral e Não Oral/Verbal e Não Verbal
2.Comunicação Aumentativa e Alternativa (CAA)
2.1. Formas
2.2. Candidatos
2.3. Objetivos
2.4. Tipos de Sistema Aumentativo e Alternativo de Comunicação (SAAC): sistemas com ajuda, sem ajuda e mistos
2.5. Vantagens e desvantagens dos diferentes tipos de sistemas de comunicação.

Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular:

O programa da UC foi elaborado tendo por referência a aquisição de conhecimentos no domínio de diferentes formas de comunicar e de competências necessárias para a sua promoção. Os conteúdos programáticos (CP) foram delineados em função dos objetivos de aprendizagem (OA) da unidade curricular, designadamente:
CP1 – OA1 e OA2;
CP2 – OA2 e OA3.

Metodologias de ensino (avaliação incluída):

No decurso das horas de contacto são privilegiadas as metodologias de ensino expositiva, participativa e ativa. É feita a apresentação de CP com recurso a projeções, explicações no quadro, exemplificações, observação de casos em vídeo. É também proposta a resolução de problemas em pequenos grupos, assim como sessões de “brainstorming” sobre tópicos e questões a serem investigados pelos alunos mediante orientação da pesquisa realizada.
As horas de não-contacto são dedicadas ao trabalho autónomo do aluno.
O regime de avaliação da UC pode ser contínuo ou por exame final (épocas de fim de semestre, recurso e especial). Na avaliação contínua:
participação ativa e assertiva nas horas de contacto (20%),
prova escrita (50%),
trabalho individual (30%)

Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular:

A unidade curricular constituída por aulas teórico-práticas. Desta forma, a exposição das teorias e conceitos chave da comunicação aumentativa e alternativa terão sempre a participação e análise crítica por parte dos estudantes, acompanhadas de exercícios de consolidação.
A verificação do entendimento dos mesmos conceitos ocorrerá com recurso ao método expositivo, onde se fará a apresentação e o desenvolvimento dos conteúdos programáticos, com metodologias de teor mais prático, nas quais se promoverão discussões críticas sobre os mesmos. O desenvolvimento dos conhecimentos e das competências desta unidade curricular será efetuado através da realização de trabalhos práticos, exercícios em sala de aula e em trabalho autónomo de pesquisa e aplicação das competências adquiridas.
As horas de não-contacto serão dedicadas ao trabalho autónomo do aluno, onde se pretende ver assegurada a leitura da bibliografia recomendada e a realização das atividades propostas, de modo a lhe permitir aprofundar, consolidar e aplicar os seus conhecimentos e a desenvolver aptidões e competências neste domínio.
A combinação entre estas diferentes metodologias permitirá ao aluno atingir os OA propostos para a UC, objetivos estes que, na sua maioria, articulam conhecimentos, capacidades e competências.

Bibliografia:

Martinsen, H.; von Tetzchener, S. (2000) Introdução à Comunicação Aumentativa e Alternativa. Porto Editora: colecção Educação Especial no 10
Soto G., Zangari C. (2009). Practically speaking: Language, literacy, & academic development for students with AAC needs. Baltimore: Paul H. Brookes Publishing Co.
Alant, E. & Lloyd, L. (ed.) (2009). Augmentative and alternative communication and severe disabilities : beyond poverty. London ; Philadelphia : Whurr Publishers.
Beukelman, D. & Mirenda, P. (ed) (2005). Augmentative and alternative communication : supporting children and 101 de 153 2014-12-23 14:51 ACEF/1415/22017 — Guião para a auto-avaliação http://www.a3es.pt/si/iportal.php/process_form /print?processId=1a24... adults with complex communication needs. Baltimore ; London ; Sydney : Paul H. Brookes Publishing Co.
Schlosser, R. W. (203). The efficacy of augmentative and alternative communication : toward evidence- based practice. San Diego : Academic Press

Objetivos de aprendizagem:

Desenvolvimento da competência linguística e comunicativa dos alunos com o objectivo de assegurar uma comunicação eficaz numa pluralidade de situações sócio-profissionais. Consolidação de estruturas gramaticais e padrões previamente adquiridos. Identificação, crítica, comentário e produção de vários tipos de texto, através do desenvolvimento das capacidades de ouvir, compreender, analisar, discutir e resolver problemas em inglês. Desenvolvimento das capacidades críticas e reflexivas dos alunos, através de uma aprendizagem e gestão autónomas.

Conteúdos programáticos:

1. Situações socioprofissionais
1.1. Socialização
1.2. Viagens
1.3. Importância do inglês na área da saúde
2. Saúde
2.1. Ambiente Hospitalar
2.2. Corpo Humano
2.3. Problemas de Saúde
2.4. Diálogos Médico-paciente
3. Trabalho de Projeto

Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular:

Os items temáticos dos conteúdos programáticos visam como competências genéricas que os alunos comuniquem, compreendam e produzam mensagens em língua inglesa, tanto em contextos sociais, como profissionais, devendo ser capazes de utilizar a língua inglesa num conjunto de situações reais. Para este efeito, nesta unidade curricular, os estudantes são incentivados a adoptar uma atitude introspetiva e reflexiva, tendo em conta a realidade social e profissional na área da saúde.
É objetivo da unidade curricular levar os estudantes a melhorar as suas competências comunicacionais em inglês, de modo a que consigam utilizar esta língua na realização de diversos contactos interpessoais, em diferentes contextos socioprofissionais, de forma a permitir o desempenho profissional em contexto internacional. Com a componente de 'Trabalho de Projeto', pretende-se melhorar o trabalho de equipa, com utilização de uma segunda língua, especificamente em inglês.

Metodologias de ensino (avaliação incluída):

Aulas teórico-práticas, com ênfase nas competências instrumentais: dialogar, ouvir, ler, compreender e produzir mensagens em língua inglesa. Avaliação contínua OU exame. A avaliação contínua é constituída por dois testes escritos e por um trabalho oral, a apresentar no final do semestre. A nota final resulta da ponderação das várias prestações escritas e orais do estudante, bem como da sua participação nas actividades propostas. O exame é constituído por 2 partes: escrito e oral. A oral é obrigatória sempre que o aluno obtiver 7,5 ou mais na componente escrita.

Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular:

De forma a potenciar as competências específicas dos estudantes, a metodologia adoptada (com ênfase na avaliação contínua de conhecimento) incentiva as aquisições de tipo instrumental, designadamente comunicar oralmente e por escrito, identificar e compreender mensagens, utilizando a língua inglesa num conjunto de situações socioprofissionais, bem como no acesso ao conhecimento.
As metodologias eminentemente práticas desta disciplina têm como objetivo levar os alunos a interpretar circunstâncias e fenómenos comunicacionais relativos aos diferentes contextos culturais e linguísticos, adquirindo experiência na recolha, identificação e interpretação de informação proveniente de diferentes contextos culturais, desenvolver deste modo a autonomia de trabalho em diferentes contextos culturais, levando a uma maior compreensão e adaptação a diferentes ambientes culturais em que a comunicação seja efectuada em língua inglesa.

Bibliografia:

Eastwood, J. (2011). Oxford Practice Grammar – Intermediate. Oxford, Oxford University Press.
Glendinning, E.H. & Howard, R. (2007). Professional English in Use: Medicine. Cambridge, Cambridge University Press.
Glendinning, E.H. & Holmström, B. (2005). English in Medicine – 3rd Edition. Cambridge, Cambridge University Press.
Grice, T. (2007).Oxford English for Careers: Nursing 1. Oxford, Oxford University Press.

Objetivos de aprendizagem:

1. Demonstrar conhecimento dos conceitos e perspectivas teóricas históricas da psicologia.
2. Demonstrar conhecimento das principais teorias epistemológicas.
3. Descrever os principais marcos de fundação da psicologia como ciência.
4. Demonstrar conhecimento dos principais modelos de compreensão dos processos de desenvolvimento humano.
5. Compreender os padrões de funcionamento psicológico em cada etapa do desenvolvimento.
6. Adquirir competências básicas de observação do desenvolvimento.

Conteúdos programáticos:

1.Introdução:breve visão geral da história da psicologia
2.Epistemologia:estrutura e desenvolvimento da ciência de acordo com as principais teorias epistemológicas;critérios de demarcação da ciência
3.Estabelecimento da psicologia como disciplina autónoma e evolução do saber psicológico em diferentes países;descrição das áreas clássicas da Psicologia;descrição das principais correntes teóricas
4.Definição do objeto e perspetivas conceptuais de abordagem em psicologia do desenvolvimento:correntes maturacionista,ambientalista,epigenética e evolucionária
5.Desenvolvimento percetivo e motor,cognitivo e socioemocional na criança:conceitos-chave;abordagens teóricas.
6.O processo de observação do desenvolvimento;estratégias e planeamento de situações de observação do desenvolvimento;aplicação dos conceitos e estratégias a situações concretas de observação;integração dos conceitos e estratégias de observação do desenvolvimento da criança.

Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular:

1. Demonstrar conhecimento dos conceitos e perspectivas teóricas históricas da psicologia – ponto 1
2. Demonstrar conhecimento das principais teorias epistemológicas – ponto 2
3. Descrever os principais marcos de fundação da psicologia como ciência - ponto 3
4. Demonstrar conhecimento dos principais modelos de compreensão dos processos de desenvolvimento humano - ponto 4
5. Compreender os padrões de funcionamento psicológico em cada etapa do desenvolvimento - ponto 5
6. Adquirir competências básicas de observação do desenvolvimento - ponto 6.

Metodologias de ensino (avaliação incluída):

No decurso das horas de contacto são privilegiadas as metodologias de ensino expositiva, demonstrativa e participativa:
- apresentação dos temas nas aulas, solicitando a intervenção dos alunos através de questões;
- indicação prévia de bibliografia e sua discussão, estimulando a articulação com conhecimentos e experiências anteriores dos alunos;
- treino de competências ao nível da pesquisa bibliográfica;
- apresentação oral e escrita por parte dos alunos (seguida de clarificações sempre que necessário; cf. TPC);
As horas de não-contacto são dedicadas ao trabalho autónomo do aluno.
A avaliação contínua: prova teórica escrita (50% da nota final) e práticas específicas – apresentação e discussão de um tema em aula (50% da nota final).

Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular:

1. Demonstrar conhecimento dos conceitos e perspectivas teóricas históricas da psicologia – metodologias de ensino expositiva e participativa
2. Demonstrar conhecimento das principais teorias epistemológicas - metodologias de ensino expositiva e participativa
3. Descrever os principais marcos de fundação da psicologia como ciência - metodologias de ensino expositiva e participativa
4. Demonstrar conhecimento dos principais modelos de compreensão dos processos de desenvolvimento humano - metodologias de ensino expositiva e participativa
5. Compreender os padrões de funcionamento psicológico em cada etapa do desenvolvimento - metodologias de ensino expositiva e participativa
6. Adquirir competências básicas de observação do desenvolvimento - metodologias de ensino expositiva, demonstrativa e participativa.

Bibliografia:

Braunstein, J.-F. (2003). História da psicologia. Instituto Piaget.
Brough, P. (2019). Advanced research methods for applied psychology: Design, analysis and reporting. Routledge.
Carr, A. (2014). Manual de psicologia clínica da criança e do adolescente: Uma abordagem contextual. Psiquilíbrios.
DeHart, G. B., Sroufe, L. A., & Cooper, R. G. (2004). Child development: Its nature and course. McGraw-Hill.
Fonseca, A. C. (2010). Crianças e adolescentes: Uma abordagem multidisciplinar. Almedina.
Gonçalves, M. M., Simões, M. R., & Almeida, L. S. (2017). Psicologia clínica e da saúde: Instrumentos de avaliação. PACTOR.
Macedo , A. F., Pereira, A. T., & Madeira, N. (Coords.). (2018). Psicologia na medicina. Lidel.
Papalia, D. E., Olds, S. W., & Feldman, R. D. (2007). O mundo da criança. McGraw-Hill.
Turner-Cobb, J. (2014). Child health psychology: A biopsychosocial perspective. Sage.

Objetivos de aprendizagem:

1.Identificar estratégias de prevenção face aos principais problemas de saúde;
2.Descrever os conceitos e objetivos da epidemiologia e da profilaxia;
3.Interpretar os indicadores de saúde e demográficos;
4.Analisar as principais políticas de saúde à luz dos indicadores de saúde das populações e medidas de profilaxia;
5. Integrar os conhecimentos sobre epidemiologia e profilaxia no atendimento à pessoa;
Competências:
1.Nomeia estratégias de prevenção face aos principais problemas de saúde;
2.Descreve conceitos e objetivos da epidemiologia e da profilaxia;
3.Interpreta os indicadores de saúde e demográficos;
4.Analisa as principais políticas de saúde à luz dos indicadores de saúde das populações e medidas de profilaxia;
5.Incorpora os conhecimentos sobre epidemiologia e profilaxia no atendimento à pessoa

Conteúdos programáticos:

1.A saúde no mundo e em Portugal:
1.1. Abordagem concetual e contextual da saúde pública
1.2. Determinantes da saúde.
2.Epidemiologia: Conceito, objetivos, área de atuação, usos e evolução histórica;
3.Conquistas da epidemiologia e principais estudos;
4.Saúde e doença:
4.1. causalidade;
4.2. história natural da doença;
4.3. medições da ocorrência de doenças;
4.4. população em risco, incidência e prevalência;
4.5. mortalidade; taxas de mortalidade; incapacidade; indicadores de saúde.
5. Epidemiologia e prevenção: Níveis de prevenção;
6.Doenças transmissíveis:
6.1. doenças epidémicas e endémicas; infeções (re)emergentes.
6.2. Profilaxia: Conceitos básicos de profilaxia geral;
7.Vacinação

Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular:

Pretende-se que os conteúdos desenvolvidos ao longo da UC, habilitem os estudantes com conhecimentos teórico-práticos, em matéria de Saúde Pública: Epidemiologia e Profilaxia, contribuindo para a aquisição de competências que permitam aos futuros técnicos superiores qualificados desempenharem funções diversas na área Administrativa em Contexto Clínico, bem como exercerem a coordenação e chefia de equipas e serviços especializados.

Metodologias de ensino (avaliação incluída):

A unidade curricular desenvolver-se-á tendo por base a pesquisa bibliográfica, análise, discussão e reflexão critica conjunta sobre as diversas temáticas abordadas, elaboração e discussão de trabalhos de grupo orientado.
Os estudantes farão grupos no máximo de três elementos. A avaliação contínua será constituída pela média dos diversos trabalhos realizados em Grupo, apresentação e discussão, com ponderação de 40% e realização de frequência escrita com ponderação de 60%;

Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular:

De forma a dar resposta aos objetivos formulados, as metodologias a utilizar nesta UC, irão privilegiar metodologias interativas, envolvendo os estudantes no processo de ensino aprendizagem, centradas na reflexão e análise das diferentes temáticas, da apresentação das mesmas, visando formar técnicos superiores, capazes de, em equipa multidisciplinar e mediante supervisão, avaliar necessidades, planear a intervenção, mobilizar recursos adequados, e intervir junto da população.

Bibliografia:

1.Castro, A. e. (2003). O ambiente e a saúde. Lisboa: Instituto Piaget. Piaget.
2.Fronteira, I. (2018). Manual de Epidemiologia. Almedina (1ª ed.). Lisboa: Almedina.
3.Gusmão, J. D., & Filho, W. M. (2015). Epidemiologia Aplicada à Saúde Pública (1ª ed.). (M. C. Gerais, Ed.) Montes Claros: Instituto Federal do Norte de Minas Gerais.
4.Jeanette Lancaster, M. S. (2011). Enfermagem de saúde pública: Cuidados de Saúde na Comunidade Centrados na População. (7ª ed.). Loures: Lusodidacta.
5.R. Bonita, R. B. (2010). Epidemiologia Básica (2ª ed.). Organização Mundial da Saúde.

Objetivos de aprendizagem:

- Compreender o método científico e saber distingui-lo de outras formas de produção de conhecimento.
- Dominar as técnicas de investigação e de produção com vista à correta execução do trabalho científico.
- Desenvolver competências estruturantes de natureza teórico-prática que permitam ao estudante conhecer e aplicar estruturas discursivas utilizáveis na sua área de formação.
- Conhecer as aplicações informáticas mais comuns e formas de pesquisa na internet.

Conteúdos programáticos:

- Método científico e metodologia do trabalho científico.
- Leitura, recolha e tratamento de informações.
- Produção escrita - as fases da composição e as tipologias textuais.
- Introdução aos computadores e aplicações: Introdução ao sistema operativo MS Windows.
- Processamento de texto: Microsoft Word; Folha de cálculo: Microsoft Excel; Apresentações multimédia: Microsoft PowerPoint.
- Redes de computadores e serviços de Internet: pesquisa de Informação na Internet.

Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular:

Os conteúdos programáticos desta unidade curricular introduzem conceitos fundamentais sobre o método científico de modo a permitir ao aluno reconhecer e distinguir as várias formas de produção de conhecimento na sociedade contemporánea. A aquisição dos conhecimentos teóricos e teórico-práticos visa a tornar o estudante capaz de não apenas identificar pressupostos metodológicos em trabalhos científicos e publicações dos media como também elaborar textos de comunicação científica. Em termos laboratoriais, o aluno deverá ser capaz de utilizar os principais softwares para escrita, cálculo e apresentação de conteúdos de modo a materializar seus projetos académicos em documentos digitais compartilháveis.

Metodologias de ensino (avaliação incluída):

A unidade curricular desenvolve-se em horas de contacto e no tempo de trabalho autónomo do estudante. Para os objetivos pretendidos recorre-se a metodologias de ensino expositivas, interrogativas e baseadas em oficinas de produção de texto e de aprendizagem de recursos informáticos, além de simulação de seminários de apresentação científica. O regime de avaliação contínua é composto por um momento de prova escrita (25%), um momento de apresentação de caráter científico (25%) e a elaboração de um paper académico simplificado (50%). Em todos os itens aplica-se Regulamento Pedagógico da UFP.

Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular:

A metodologia de ensino centrada na informação teórico, teórico-prática e prática, incluindo a utilização de recursos didáticos apropriados, como oficinas de softwares, de leitura e de redação de textos científicos, permite ao estudante adquirir conceitos fundamentais sobre a estrutura dos textos científicos e sobre o funcionamento das principais aplicações e bases de dados utilizados pela comunidade académica. A simulação de apresentações em painéis científicos auxilia no desenvolvimento da autoconfiança, postura e capacidade de comunicação dos estudantes.

Bibliografia:

- Burke, P. (2003). Uma história social do conhecimento 1: de Gutenberg a Diderot. Editora Schwarcz-Companhia das Letras.
- Burke, P. (2012). Uma história social do conhecimento 2: da Enciclopédia à Wikipédia. Editora Schwarcz-Companhia das Letras.
- de Sousa Santos, B. (2018). Um discurso sobre as ciências. Cortez Editora.
- Milhhollon, M., & Murray, K. (2002). Microsoft Word. Microsoft Press.
- Pilati, R. (2018). Ciência e pseudociência: por que acreditamos naquilo em que queremos acreditar. Editora Contexto.
- Rei, J. E. (1994). A escrita – seu aperfeiçoamento na Universidade. Porto: Porto Editora.
- Stinson, C., & Dodge, M. (2002). Microsoft Excel. Microsoft Press.
- Universidade Fernando Pessoa. Manual de Estilo de Elaboração de Monografia [Em linha]. Disponível em http://ufp.ufp.pt

UNIDADES CURRICULARES ECTS

Objetivos de aprendizagem:

1. Demonstrar conhecimento dos fundamentos e das funções das expressões artísticas, em crianças e adolescentes.
2.Demonstrar conhecimento sobre a expressão plástica como forma de desenvolvimento e de comunicação, em crianças e adolescentes.
3. Demonstrar conhecimento sobre a expressão musical como forma de desenvolvimento e de comunicação, em crianças e adolescentes.
4. Demonstrar conhecimento sobre a expressão dramática como forma de desenvolvimento e de comunicação, em crianças e adolescentes.
5. Demonstrar conhecimento sobre a expressão físico-motora como forma de desenvolvimento e de comunicação, em crianças e adolescentes.

Conteúdos programáticos:

1. Fundamentos e funções das várias expressões artísticas: 1.1. A prática das expressões e sua importância nas sociedades contemporâneas.
1.2. Criatividade, Arte e Psicanálise (O uso das expressões artísticas no acompanhamento de crianças e adolescentes.)
2 - A arte como forma de expressão e de comunicação:
Movimento Humano
3 - Dançoterapia. O movimento como forma de comportamento. A actividade físico-motora como forma de expressão e de comunicação, em crianças e adolescentes.
4 - Expressão Musical: Musicoterapia. A música como forma expressão e de comunicação, em crianças e adolescentes
5 - Expressões plásticas: Os diversos suportes, materiais e técnicas da expressão plástica
6 - Dramaterapia: . A representação como forma de expressão e de comunicação, em crianças e adolescentes
7 – Promoção das competências sociais

Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular:

Aquisição e integração de conhecimentos que permitam o enquadramento das aprendizagens e atividades que potenciem o desenvolvimento da criança e do adolescente com necessidades especiais

Metodologias de ensino (avaliação incluída):

Teória:
trabalho= 15% + teste escrito = 85%
PL:
elaboração de 2 planos de sessão= 80%+ Fichas de leitura=20%

Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular:

Aquisição e integração de conhecimentos que permitam o enquadramento do desenvolvimento motor e psicomotor na prática profissional do fisioterapeuta;

Aquisição e desenvolvimento de capacidades de análise, de síntese e de integração de métodos, técnicas, conceitos, modelos, teorias e metodologias aplicadas à avaliação e intervenção ao longo do ciclo da vida da criança com necessidades especiais.

Objetivos de aprendizagem:

1)Demostrar conhecimentos e compreensão de dos conceitos, estratégias e técnicas básicas relacionadas com a infância em risco.
2)Refletir sobre os modelos, técnicas e estratégias mais eficazes, desde uma abordagem profissional
3)Desenvolver a capacidade para selecionar e interpretar informação relevante para formular soluções para situações complexas, fundamentando as mesmas do ponto social, científico e ético.
4) Desenvolver a capacidade de comunicar informação, ideias, problemas e soluções relativos às crianças e adolescentes em risco.
5) Desenvolver competências que permitam aos alunos uma aprendizagem ao longo da vida, de um modo fundamentalmente auto-orientado ou autónomo, especialmente centrados na intervenção com crianças e adolescentes em risco.

Conteúdos programáticos:

1.Introdução: Do risco ao perigo
2.Infancia e juventude: Direitos fundamentais
3.Fatores de risco e vulnerabilidade social
4.Os grupos de risco
5.A proteção de crianças e jovens em risco social
6.Intervenção com crianças e jovens em risco:

Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular:

Os conteúdos privilegiam a aprendizagem de matérias teóricas relacionadas com as crianças e adolescentes em risco, permitindo, deste modo atingir os objetivos da unidade curricular: integrar conhecimentos, competências e capacidades para uma atuação técnica e ética; demonstrar conhecimentos e competências para executar tarefas e como dominar as principais técnicas e metodologias usadas com estas populações.

Metodologias de ensino (avaliação incluída):

A metodologia de ensino incluirá exposição teórica, pesquisa, leitura e discussão de bibliografia específica bem como debates temáticos e reflexões críticas. A avaliação será contínua, baseando-se na realização de um exercício prático escrito (prática específica), e numa prova oral de aferição de conhecimentos.

Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular:

Exposição teórica de conteúdos caracterizadores da área de atuação; Debate individual e em grupo de casos para distintas problemáticas que constituem solicitações judiciárias; Demonstrações; Exercícios práticos com o objetivo de demonstrar conhecimentos e competências para executar tarefas ; Dominar as principais técnicas e metodologias usadas na avaliação e intervenção psicológica forense; Revelar capacidade de comunicação oral e escrita dos conteúdos periciais; Mostrar autonomia e conduta responsável.

Bibliografia:

Instituto de Apoio à Criança (2009). Guia dos Direitos da Criança.Lisboa: Temas e Debates.
Lei nº 147/99, de 01 de Setembro- Lei de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo
Pedroso, J. Santos, A., Casaleiro, P. & Branco, P. (2017). A proteção das crianças no concelho de Lisboa : mapa(s) do desempenho das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens. Porto: Vida Económica (CDU 347.63/.64(469.411))
Oliveira, M. & Vieira Pinto, P. (2018). Da infância à terceira idade : intervenção em contextos de violência e crime : guia prático para estudantes e profissionais. Porto: Mais Leituras (CDU 343.98)
Sampaio, D., Cruz, H., & Carvalho, M.J. L. (2011). Crianças e Jovens em Risco. A família no centro da intervenção. Lisboa: Calouste Gulbenkian.

Objetivos de aprendizagem:

O aluno deve:
1.Demonstrar conhecimento do processo de desenvolvimento ao longo do ciclo vital.
2.Caracterizar as diferentes fases/etapas do desenvolvimento psicomotor típico
3.Identificar as alterações no desenvolvimento psicomotor típico
4.Conhecer estratégias promotoras do desenvolvimento psicomotor e facilitadoras da funcionalidade em crianças com alterações necessidades especiais
5.Conhecer estratégias de interação relacional crianças com alterações do desenvolvimento psicomotor

Conteúdos programáticos:

1. História da psicomotricidade e abordagem da ontogénese da psicomotricidade.
2. Características do desenvolvimento psicomotor típico e suas diferentes fases/etapas
3. Identificação dos distúrbios do desenvolvimento psicomotor
4. Estratégias promotoras do desenvolvimento psicomotor e facilitadoras da funcionalidade
5.Estratégias de interação relacional crianças com alterações do desenvolvimento psicomotor

Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular:

Teórico-prática (TP): O conhecimento da ontogénese e desenvolvimento psicomotor típico possibilita ao aluno compreender e identificar as alterações desenvolvimento psicomotor em crianças. Prática: A prática simulada das fases/etapas que uma criança atravessa ao longo do seu desenvolvimento psicomotor típico permite uma melhor compreensão e integração dos conceitos apreendidos nas aulas TP.

Metodologias de ensino (avaliação incluída):

Teórica-prática: Compreende aulas expositivas e/ou em formato de discussão dos temas propostos. A avaliação compreende 1Teste escrito (40%) + 1 Trabalho de grupo com apresentação oral (10%) + 1 trabalho individual com apresentação oral (50%)
Prática: Compreende aulas demonstrativas e prática das etapas de desenvolvimento neuromotor de crianças através de simulação (utilização de bonecos).

Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular:

Teórico-prática: O formato expositivo e/ou em discussão de temas permite a aquisição, por parte do aluno, de conhecimento sobre a ontogénese e desenvolvimento psicomotor típico e suas alterações;
Prática: A forma demonstrativa/interativa das aulas permite uma melhor compreensão das fases/etapas de desenvolvimento psicomotor típico e a identificação de alterações do desenvolvimento psicomotor em crianças.

Bibliografia:

4. Palisano, R. J. (2004) Movement sciences: transfer of knowledge into pediatric therapy practice. The Haworth Press.
9. Tecklin, J. S. (2008). Pediatric physical therapy. 4th edition. Philadelphia, Lippincott Williams & Wilkins.
Fonseca, F. (2006). Desenvolvimento psicomotor e aprendizagem. A psicomotricidade
Cruz Quebrada.

Objetivos de aprendizagem:

OA1 – Adquirir conhecimentos teórico-práticos e capacidade de compreensão sobre a importância do grupo na dinâmica das relações interpessoais;
OA2 – Demonstrar a importância do grupo para o crescimento e o equilíbrio individual nas dimensões social, afectiva e intelectual;
OA3 – Avaliar a importância do grupo para o desenvolvimento social e organizacional;
OA4 – Reflectir criticamente sobre o tipo de participação que caracteriza o indivíduo enquanto membro de um grupo;
OA5 – Adquirir conhecimentos e capacidade de compreensão sobre o conflito e a gestão construtiva do mesmo em múltiplos contextos organizacionais.

Conteúdos programáticos:

CP1 – O grupo enquanto domínio privilegiado das relações interpessoais
1.1 A natureza dos grupos
1.2 Tipo de grupos
1.3 Funções dos grupos
1.4 Eficácia dos grupos
1.5 Os papéis dos grupos
1.6 Estádios de desenvolvimento dos grupos
1.7 (Des)vantagens dos grupos
1.8 Dinâmica do grupo
1.9 Grupos eficazes e grupos eficientes
1.10 Aspectos comunicacionais
CP2 – Compreender o conflito
2.1 Delimitação conceptual
2.2 Níveis de análise e categorias de conflito
2.3 Factores geradores dos conflitos
2.4 A escalada irracional do conflito
2.5 Os conflitos como risco e como oportunidade
CP3 – A gestão construtiva de conflitos
3.1 Princípios essenciais da gestão de conflitos
3.2 Gestão de conflitos vs. resolução de conflitos
3.3 Estilos de gestão de conflitos
3.4 Obstáculos à gestão de conflitos
3.5 Competências necessárias à gestão construtiva de conflitos

Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular:

O programa da unidade curricular foi elaborado tendo por referência a aquisição de conhecimentos necessários à compreensão da complexidade do grupo na dinâmica das relações interpessoais. Pressupõe ainda a aquisição de competências técnicas que, de acordo com as evidências científicas e técnicas, promovem intervenções eficazes. Concretamente, e assente numa organização em 3 unidades letivas (CP), compreende conteúdos programáticos que, definidos a partir dos 5 objectivos de aprendizagem (OA) previamente estabelecidos, privilegiam a aquisição e aprofundamento de conhecimentos e competências nas seguintes áreas: formação e funcionamento dos grupos, conflito, gestão construtiva de conflitos.

Metodologias de ensino (avaliação incluída):

No decurso das horas de contacto são privilegiadas as metodologias de ensino expositiva, demonstrativa, participativa e ativa. As horas de não-contacto são dedicadas ao trabalho autónomo do aluno. O regime de avaliação da UC pode ser contínuo ou por exame final (épocas de fim de semestre, recurso e especial). Na avaliação contínua, são considerados os seguintes elementos: uma prova oral e uma prova escrita (50% + 50%). O aluno que não obtenha aprovação na avaliação contínua poderá realizar o exame escrito final (100%). Para a creditação dos ECTS, o aluno deverá demonstrar a aquisição dos objetivos e competências definidos, obtendo uma classificação final igual ou superior a 9,5 valores.

Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular:

As metodologias de ensino adoptadas encontram-se alinhadas com os objectivos de aprendizagem (OA) definidos para a UC, visando fornecer ao aluno conhecimentos sobre formação e funcionamento dos grupos, conflito, gestão construtiva de conflitos. Pretende-se ainda estimular espaços de discussão aplicada tendo por base exemplos práticos que representem a diversidade de contextos e populações alvo de intervenção. Neste âmbito, valoriza-se a articulação de metodologias de carácter expositivo, onde se fará a apresentação e o desenvolvimento dos conteúdos programáticos, com metodologias de teor mais prático, nas quais se estimularão reflexões críticas sobre os mesmos. Pretende-se com esta articulação favorecer uma aprendizagem ativa que permita o aprofundamento dos tópicos em estudo, a integração da teoria com a prática e o aprimoramento de capacidades e de competências profissionais nesta área de atuação. Concretamente, a metodologia expositiva, através da apresentação e sistematização das matérias, permitirá o desenvolvimento e o aprofundamento conceptual, teórico e técnico; a metodologia demonstrativa, através da ilustração e replicação de procedimentos de intervenção, permitirá o aprimoramento de competências de actuação; por fim, as metodologias participativas, através da análise crítica e orientada de exercícios práticos facilitarão o refinamento de competências de diagnóstico e intervenção, bem como o aprofundamento das matérias em estudo. As horas de não-contacto serão dedicadas ao trabalho autónomo do aluno, onde se pretende ver assegurada a leitura da bibliografia recomendada, de modo a permitir-lhe aprofundar, consolidar e aplicar os seus conhecimentos e a desenvolver aptidões e competências no domínio da psicologia do envelhecimento, bem como a identificação de dificuldades e resolução de problemas neste domínio.

Bibliografia:

Brown, R., & Pehrson, S. (2020). Group processes. Dynamics within and Between Groups (3rd Ed.). WILEY Blackwell.
Cunha, P. & Leitão, S. (2021). Gestão Construtiva de Conflitos (4.ª Edição). Edições Universidade Fernando Pessoa.
Fachada, M. O. (2018). Psicologia das Relações Interpessoais (3.ª Edição). Edições Sílabo.
Forsyth, D. R. (2019). Group Dynamics (7th Ed.). CENGAGE.
Monteiro, A. P., & Cunha, P. (Coord.) (2021). Gestão de Conflitos na Saúde. PACTOR.
Monteiro, A. P., & Cunha, P. (Coord.) (2019). Gestão de Conflitos na Família. PACTOR.
Monteiro, A. P., & Cunha, P. (Coord.) (2018). Gestão de Conflitos na Escola. PACTOR.

Objetivos de aprendizagem:

O1. Compreender a diversidade e as características essenciais da educação especial.
O2. Conhecer as diferentes modalidades de atendimento aos alunos em educação especial no âmbito do paradigma da escola inclusiva.
03. Adquirir conhecimentos sobre as definições e critérios de identificação de alunos com:
(i) dificuldades de aprendizagem;
(ii) dificuldades intelectuais;
(iii) características de sobredotação e de alto rendimento;
(iv) deficiências sensoriais;
(v) deficiências motoras;
(vi) perturbações do neurodesenvolvimento (PEA e PHDA).
04. Conhecer métodos e técnicas de intervenção psicoeducativa em grupos de crianças e adolescentes com NE

Conteúdos programáticos:

CP 1. Conceitos e definições relativas à educação especial e à inclusão.
CP 2. Organização e o enquadramento legislativo nacional; paradigma da escola inclusiva.
CP 3. Definições e critérios de identificação para: dificuldades de aprendizagem;
dificuldades intelectuais; sobredotação e alto rendimento; deficiências sensoriais; deficiências motoras; , perturbações do neurodesenvolvimento
CP 4. Facilitadores e Barreiras à inclusão

Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular:

Os conteúdos programáticos coram delineados em articulação com os objetivos desta UC de forma a promover nos alunos os conhecimentos e competências que os capacitem para aplicar técnicas de intervenção no apoio a várias atividades com crianças e adolescentes com
NE, com vista à promoção da saúde, desenvolvimento e bem-estar; possibilitar a generalização de técnicas de intervenção, partilhadas por outros profissionais de educação e saúde aos contextos naturais de crianças e adolescentes com NE; apoiar a realização de experiências socio-educativas em espaços naturais e culturais diversificados em cooperação com pares, outros profissionais e famílias.
Assim, (O1) corresponde CP1; O2 a CP2; O3 e O4 a CP3 e CP4

Metodologias de ensino (avaliação incluída):

Metodologia expositiva e participativa, dinâmicas de grupo, pesquisa e discussão temática. Nas aulas práticas serão privilegiadas a pesquisa, seleção e cruzamento de informação, estimulando o trabalho de grupo, a apresentação e discussão de casos práticos, as visitas de estudo e outras formas e métodos de aprendizagem participada.
A avaliação contínua será realizada através de uma prova de avaliação teórica escrita (50%) e de um trabalho de projeto sobre Inclusão de alunos com uma NE específica (40%) e criação de portfólio de materiais de apoio (10%) na componente prática.
Será valorizada a participação e proatividade dos alunos nas atividades letivas e realização de tarefas propostas.

Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular:

A metodologia utilizada nas aulas teóricas (de caráter mais expositivo e participativo com apresentação, análise e discussão de temáticas nas aulas, bem como orientação em reflexões críticas e na pesquisa e leitura de bibliografia específica), e nas aulas práticas (mais participada, com estudos de caso e trabalho de grupo) permite obter junto dos alunos um aprofundamento de conhecimentos, bem como uma maior compreensão e capacidade de discussão sobre os conteúdos abordados, facilitando o relacionamento da pertinência dos mesmos para a atuação técnica, promovendo a integração de conceitos, capacidade de pesquisa, análise e reflexão crítica.
Deste modo, considera-se que as metodologias de ensino adotadas para esta unidade curricular são coerentes com os objetivos definidos para a mesma, uma vez que permitem uma aquisição de conhecimentos e competências, fomentam o relacionamento de conceitos, a capacidade de análise, discussão e reflexão, com estabelecimento de ligação dos conteúdos teóricos abordados e da sua pertinência à aplicação prática em contexto de escola inclusiva.

Bibliografia:

DL 54/2018
AENEEI (2016). Entrar em Ação para a Educação Inclusiva: Reflexões e Propostas dos Delegados. Dinamarca: Agência Europeia para as Necessidades Especiais e a Educação Inclusiva
Correia, L. M. (Ed.) (2010) Educação especial e inclusão : quem disser que uma sobrevive sem a outra não está no seu perfeito juízo (2ª ed. rev. e actual). Porto: Porto Editora.
Correia, L. M. (Ed.) (2008). Inclusão e necessidades educativas especiais. Um guia Para educadores e professores (2a ed. rev). Porto: Porto Editora.
McWilliam (2012) Trabalhar com as famílias de crianças com necessidades especiais / org. R. A. Porto : Porto Editora,(Educação Especial ; 20).
Silva, M. (2009). Da Exclusão à Inclusão: Concepções e Práticas. Revista Lusófona de Educação, 13, 135-153.
Tetzloff, L. & Obiakor, F. (2015). J.Kauffman’s ideas about sp. edu.: Implications for educating culturally and linguistically diverse students, Internat. Journal SpEducation, 30(2), 68-80.

Objetivos de aprendizagem:

1. Compreender o desenvolvimento da criança e adolescente como um processo dinâmico e contextual.
2. Refletir criticamente acerca do desenvolvimento da criança e adolescente em diferentes contextos, aplicando o modelo ecológico do desenvolvimento humano.
3. Explicar o desenvolvimento normal da criança e adolescente, identificando os marcos de desenvolvimento mais relevantes.
4. Descrever e aplicar atividades para a promoção do desenvolvimento e bem-estar da criança e adolescente.
5. Identificar e analisar os principais desafios em cada etapa do desenvolvimento da criança e adolescente, e eleger medidas preventivas e terapêuticas.
6. Refletir sobre a importância do trabalho de prevenção com crianças, adolescentes, famílias e outros atores sociais. Identificar estratégias de prevenção face aos principais problemas de saúde.

Conteúdos programáticos:

1. A Criança e o Jovem- Evolução histórica da Saúde Infantil
Direitos da criança, do jovem e do adolescente
Desenvolvimento da criança e adolescente: psicopatologia do desenvolvimento
Abordagem ecológica do desenvolvimento.
2. Promoção da Saúde infantil
1.1. Parentalidade consciente e ligação pais/criança
1.2. Desenvolvimento Infantil e Juvenil: Primeira infância: características e marcos do desenvolvimento; Idade pré-escolar: características e marcos do desenvolvimento; Idade escolar: características e marcos do desenvolvimento; Adolescência: características e marcos do desenvolvimento
1.3. Crianças com necessidades especiais.
1.4. Promoção da segurança da criança e do adolescente

Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular:

Pretende-se que os conteúdos desenvolvidos ao longo da UC, habilitem os estudantes com conhecimentos teórico-práticos, em matéria Promoção da Saúde e Bem-Estar da Criança e Adolescente, contribuindo para a aquisição de competências que permitam aos futuros técnicos superiores qualificados desempenharem funções diversas na área do apoio a crianças e adolescentes com necessidades especiais, bem como implementar estratégias e providenciar experiências que aumentem a intensidade de intervenção e a participação nas atividades do quotidiano e consequentemente a qualidade de vida da criança/jovem e sua família.

Metodologias de ensino (avaliação incluída):

A unidade curricular desenvolver-se-á tendo por base a pesquisa bibliográfica, análise, discussão e reflexão critica conjunta sobre as diversas temáticas abordadas, elaboração e discussão de trabalhos de grupo orientado.
Os estudantes farão grupos no máximo de três elementos. A avaliação contínua será constituída pela média dos diversos trabalhos realizados em Grupo, apresentação e discussão, com ponderação de 50% e realizaçao de frequencia escrita com ponderação de 50%.

Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular:

De forma a dar resposta aos objetivos formulados, as metodologias a utilizar nesta UC, irão privilegiar metodologias interativas, envolvendo os estudantes no processo de ensino aprendizagem, centradas na reflexão e análise das diferentes temáticas, da apresentação das mesmas, visando formar técnicos superiores, capazes de, em equipa multidisciplinar e mediante supervisão, avaliar necessidades, planear a intervenção, mobilizar recursos adequados, e intervir junto da criança/adolescente e família.

Bibliografia:

1. Hockenberry, M; Wilson, D (2014). Wong: Enfermagem da Criança e do Adolescente.Loures. Lusodidata.2. Direção Geral da Saúde. Norma 010/2013 Programa Nacional de saúde Infantil e Juvenil, 2013.
3. Direção Geral da Saúde. Maus Tratos em Crianças e Jovens. Guia Prático de Abordagem, Diagnóstico e Intervenção. Lisboa: DGS, 2011.
4. Ordem dos Enfermeiros – OE – (2011). Guias orientadores de Boa Prática em Enfermagem em Saúde Infantil e Pediátrica. III Volume. “Cadernos da OE”. Número 3, Série 1. abril.
5. Ordem dos Enfermeiros- OE - (2011). Guias orientadores de Boa Prática em Enfermagem em Saúde Infantil e Pediátrica. II Volume. “Cadernos da OE”. Número 3, Série 1. outubro.
6. Ordem dos Enfermeiros. (2010). Guias orientadores de Boa Prática em Enfermagem em Saúde Infantil e Pediátrica. “Cadernos da OE”. Número 3, Série 1. Volume. Novembro.

UNIDADES CURRICULARES ECTS

Objetivos de aprendizagem:

No final da unidade curricular o estudante deverá ser capaz de:
OA1. Demonstrar noções essenciais sobre nutrição e alimentação na criança e no adolescente
OA2. Compreender o processo básico da alimentação ao longo da vida
OA3. Conhecer as questões alimentares básicas e de manuseamento em crianças e adolescentes com alterações
OA4. Identificar estratégias e técnicas de alimentação para crianças e adolescentes com distúrbios

Conteúdos programáticos:

CP1. Hábitos nutricionais e alimentares saudáveis na criança e no adolescente
CP2. A evolução da alimentação ao longo do ciclo de vida
CP3. Questões alimentares e manuseamento do alimento, incluindo as funções de mastigação e deglutição: alterações e implicações na saúde e no bem-estar da criança e do adolescente
CP4. Estratégias, técnicas e manobras de alimentação em crianças e adolescentes com distúrbios

Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular:

Os conteúdos programáticos (CP) foram delineados em função dos objetivos de aprendizagem (OA) para promover o desenvolvimento de competências que permitam adquirir conhecimentos, analisar e refletir para a acompanhamento de crianças e adolescentes com necessidades especiais. Assim:
CP1 corresponde ao OA1.
CP2 corresponde ao OA2.
CP3 corresponde ao OA3.
CP4 corresponde ao OA4.
O CP1 incide sobre aquisição de noções básicas sobre hábitos nutricionais e alimentares saudáveis na criança e no adolescente; O CP2 incide sobre conhecimentos acerca da evolução da alimentação ao longo do ciclo de vida; O CP3 incide sobre conhecimentos relacionados com a mastigação e deglutição e suas implicações; O CP4 incide na aprendizagem de estratégias, técnicas e manobras durante a alimentação em crianças e adolescentes com distúrbios.

Metodologias de ensino (avaliação incluída):

Aulas teórico-práticas, centradas na apresentação e exposição relacionada com o âmbito de atuação no apoio a crianças e adolescentes com necessidades especiais, através de metodologia expositiva, participativa e ativa. É dada relevância à formulação de problemas clínicos e análise de diferentes possibilidades de resposta, com base em artigos científicos de referência, partindo de casos reais (vídeo, casos da clínica pedagógica). É incentivado o processo de diálogo. Análise de casos; Situações de rol-play.
Avaliação:
Época normal: Avaliação contínua através de teste escrito (50%), trabalho prático (construção de panfleto de cuidados no momento da alimentação) (30%) e participação ativa e assertiva nas atividades propostas durante as horas de contacto (20%).
Época Recurso: Exame (100%)

Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular:

A execução pedagógica das aulas decorre de modo coerente com os objetivos fundamentais da UC. Assim, nesta UC os alunos aprenderão princípios de uma alimentação segura e saudável em crianças e adolescentes com necessidades especiais. Sendo a unidade curricular constituída por aulas teórico-práticas, as metodologias de ensino utilizadas enquadram-se nos melhores procedimentos usados nesta área. Assim, é feita a exposição das melhores práticas sobre e durante a alimentação, promovendo a participação e análise crítica por parte dos estudantes, acompanhadas de exercícios de consolidação. Nestas aulas pretende-se desenvolver o conhecimento dos alunos e sensibilizá-los para a importância dos temas abordados no contexto real, sendo que as visualizações das situações reais contribuem para um melhor enquadramento e maior facilidade na perceção dos objetivos que se pretendem alcançar. Deste modo, os alunos aprenderão observando, analisando, refletindo e tomando decisões sobre os problemas e alternativas propostas, melhorando as suas competências nos temas em questão. A verificação da perceção do entendimento dos mesmos conceitos ocorrerá com recurso ao método interrogativo e participativo. O desenvolvimento dos conhecimentos e das competências desta unidade curricular será efetuado através da realização de pequenos trabalhos práticos (e.g. panfleto, role-play), exercícios em sala de aula (e.g. relatórios de avaliação com base na observação de vídeos ) e em trabalho autónomo de pesquisa e aplicação das competências adquiridas em contexto real. Por fim, a avaliação dos alunos servirá para a aferição da eficácia das metodologias de ensino desenvolvidas na UC e, se necessário, no futuro poder-se-á realizar algumas correções nas metodologias de ensino.

Bibliografia:

CASLPO - College of Audiologists & Speech-Language Pathologists of Ontario (2018). Practice standards and guidelines for dysphagia intervention by speech-language pathologists. (Em Linha). Disponível em http://www.caslpo.com/sites/default/uploads/files/PSG_EN_Dysphagia.pdf. Consultado a 10.09.2021.
Enderby, P. (2013). RCSLT resource manual for commissioning and planning services for SLCN - Dysphagia. (Em Linha). Disponível https://rcslt.org/wp-content/uploads/media/Project/RCSLT/slcn-resource-manual.pdf. Consultado a 10.09.2021.
Filho, E.D.M.; Furkim, Gomes, G.F. e A.M. (2000). Manual de cuidados do paciente com disfagia. São Paulo, Lovise.
Brauer, C. e Frame, D. (2001). Manual de disfagia : guia de deglutição para profissionais da saúde e famílias de pacientes. Carapicuíba, Pró-Fono.

Objetivos de aprendizagem:

OA1. Reconhecer a abrangência dos conceitos de saúde e qualidade de vida
OA2. Demonstrar conhecimentos sobre a saúde mental, física e social de crianças e adolescentes com necessidades especiais.
OA3. Identificar a saúde mental, física e social em diferentes contextos da criança e adolescente.
OA4. Reconhecer os fatores protetores da saúde mental, física e social de crianças e adolescentes com necessidades especiais.
OA5. Identificar o papel da família, da comunidade, dos amigos e da escola na saúde das crianças e adolescentes.

Conteúdos programáticos:

CP1.Saúde e Qualidade de vida
1.1. Definição e interrelação
1.2. Organização Mundial de Saúde (OMS)
CP2. Utilização de diferentes manuais de classificações propostas pela OMS – Identificação, consulta e utilização:
2.1.Classificação Internacional de Doenças (CID)
2.2.Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM-V)
2.3.Classificação internacional de funcionalidade, incapacidade e saúde (CIF)
CP3. A saúde mental, física e social de crianças e adolescentes com necessidades especiais, em diferentes contextos.
3.1. Alterações de desenvolvimento em idades consideradas idades-chave
(Sinais de alerta ao nível motor, emocional e cognitivo)
3.2. Perturbações neurodesenvolvimentais e seu impacto no desenvolvimento físico, mental e social
CP4.Fatores protetores da saúde mental, física e social
4.1. Crianças
4.2. Adolescentes
4.3. O papel da família, da comunidade, dos amigos e da escola

Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular:

É feita uma exploração integrada e progressiva do programa da UC, permitindo que os alunos desenvolvam os conhecimentos e as competências previstas nos objetivos, garantindo-se assim coerência entre os conteúdos programáticos e objetivos.
Os conteúdos programáticos (CP) foram delineados em função dos objetivos de aprendizagem (OA) da unidade curricular:
CP1 –OA1
CP2- OA2 e OA3
CP3 – OA2 e OA3
CP4 – OA4 e OA5

Metodologias de ensino (avaliação incluída):

Metodologias ativas, colaborativas e expositivas, com momentos de pesquisa, leitura e discussão de bibliografia específica bem como debates temáticos e reflexões críticas.
Avaliação:
Época normal
A avaliação será contínua, baseando-se na realização de uma prova escrita (70%), na execução de um trabalho individual teórico-prático com apresentação e discussão oral desse trabalho (20%) e na participação em aula (10%).
Época Recurso
- Exame (100%)

Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular:

As metodologias de ensino adoptadas para esta unidade curricular são coerentes com os objetivos definidos, uma vez que permitem um conhecimento dos alunos e a sua participação ativa nas aulas através de estratégias ativas e colaborativas de aprendizagem, combinadas com métodos expositivos e tradicionais. O professor será um facilitador do processo de aprendizagem do aluno, fomentando o relacionamento dos conceitos, a capacidade de análise e a discussão e reflexão para a futura prática profissional.
OA1, OA2, OA4 e OA5 - metodologia expositiva e ativa- avaliação: teste escrito + participação
OA3 - metodologia expositiva e ativa- avaliação: trabalho individual + participação

Bibliografia:

American Psychiatric Association (2014). Manual de diagnóstico e estatística das perturbações mentais. Climepsis Editores. ISBN 978-972-796-347-8
Antunes, N. L. e colaboradores (2018). Sentidos. O grande livro das perturbações do desenvolvimento e comportamento. Bertrand. ISBN 978-989-23-4374-7
Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID-11
de Organização Mundial de Saúde. https://icd.who.int/browse11/l-m/en
McWilliam, R. A (Org.) (2012). Trabalhar com as famílias de crianças com necessidades especiais. Porto Editora. ISBN 978-972-0-34520-2
Parker, H. C. (2011). Desordem por défice de atenção e hiperactividade: um guia para pais, educadores e professores. Porto. ISBN 978-972-0-34692-6
World Health Organization; 2001. 6. [OMS] Organização Mundoal da Saúde, CIF: Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. https://tosaudefuncional.com/2013/02/26/linksarquivos-referencias-cif/

Objetivos de aprendizagem:

O1. Adaptar atividades do ponto de vista da comunicação de forma a aumentar a participação, em crianças e adolescentes com necessidades especiais.
O2. Identificação e utilização das componentes do comportamento aberto na comunicação interpessoal verbal e não verbal
O3.Utilização de estratégias de identificação e solução de problemas e gestão de conflitos
O4.Identificação e utilização de comportamentos assertivos em diferentes contextos

Conteúdos programáticos:

CP1
1.1 Adaptação de material didático tendo em vista a participação de crianças com necessidades especiais.
1.2 Estratégias de facilitação da comunicação e de estimulação de linguagem de crianças com necessidades especiais aquando brincadeiras com materiais didáticos.
CP2
2.1 Conceitos de habilidades sociais, comportamento social, desenvolvimento pessoal e social.
Programa de competências sociais: COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL – Aspectos não-verbais.
2.2 Metodologia de resolução de problemas.
2.3 Treino da assertividade.
CP3

Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular:

É feita uma exploração integrada e progressiva do programa da UC, permitindo que os alunos desenvolvam os conhecimentos e as competências previstas nos objetivos. Os conteúdos programáticos (CP) foram delineados em função dos objetivos de aprendizagem (OA) da unidade curricular: CP1- O1; CP2- O2, O3 e O4; CP3- O5.

Metodologias de ensino (avaliação incluída):

No decurso das horas de contacto são privilegiadas as metodologias de ensino expositiva, participativa e ativa. É feita a apresentação de CP com recurso a projeções, explicações no quadro, exemplificações, observação de casos em vídeo. É também proposta a resolução de problemas em pequenos grupos, assim como sessões de “brainstorming” sobre tópicos e questões a serem investigados pelos alunos mediante orientação da pesquisa realizada.
O regime de avaliação da UC pode ser contínuo ou por exame final (épocas de fim de semestre, recurso e especial).
Na avaliação contínua:
Teórico: prova escrita (50%)
Teórico-prático: trabalho individual (30%) e participação ativa e assertiva nas horas de contacto (20%)
Época de recurso – Exame

Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular:

As metodologias de ensino adoptadas para esta unidade curricular são coerentes com os objetivos definidos, uma vez que permitem um aprofundamento do conhecimento dos alunos e a sua participação ativa nas aulas através de estratégias ativas e colaborativas de aprendizagem, combinadas com métodos expositivos e tradicionais. O professor será um facilitador do processo de aprendizagem do aluno, fomentando o relacionamento dos conceitos, a capacidade de análise e a discussão e reflexão com a sua prática futura.

Bibliografia:

Bishop, D. V., Snowling, M. J., Thompson, P. A., Greenhalgh, T., Catalise-2 Consortium, Adams, C., ... & house, A. (2017). Phase 2 of CATALISE: A multinational and multidisciplinary Delphi consensus study of problems with language development: Terminology. Journal of Child Psychology and Psychiatry, 58(10), 1068-1080.
Bishop, D. V. (2014). Ten questions about terminology for children with unexplained language problems. International Journal of Language & Communication Disorders, 49(4), 381-415.
Heilmann, J., Miller, J. F., Nockerts, A., & Dunaway, C. (2010). Properties of the narrative scoring scheme using narrative retells in young school-age children.
Law, J., Lee, W., Roulstone, S., Wren, Y., Zeng, B., & Lindsay, G. (2012). 'What Works': interventions for children and young people with speech, language and communication needs.
MATOS, Margarida G. (1998). Comunicação e Gestão de Conflitos na Escola. Lisboa: FMH edições

Objetivos de aprendizagem:

Esta unidade curricular visa fornecer aos alunos instrumentos e métodos de reflexão ética sobre questões recorrentes ou emergentes que se colocam no exercício das diferentes profissões na área social e da saúde.
Os instrumentos e métodos de reflexão ética serão aplicados aos conhecimentos adquiridos sobre as várias temáticas assinaladas nos conteúdos.

Conteúdos programáticos:

1. Definição de conceitos: ética, deontologia, direito
2. Análise: Principais posições teóricas e prática
3. Principais organismos de supervisão
4. Sistema de regulação legal
5. Quadro internacional
6. O RGPD
7. Casos

Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular:

Os conteúdos programáticos privilegiam a reflexão sobre as questões éticas na área dos cuidados de saúde. Esta reflexão pretende que o futuro exercício profissional seja pautado por valores éticos, contribuindo para a humanização, integridade e responsabilidade.

Metodologias de ensino (avaliação incluída):

Metodologias ativas, colaborativas e expositivas:
1. Resolução de problemas em pequenos grupos;
2. Sessões de brainstorming de tópicos e questões a serem investigados pelos alunos;
3. Orientação da pesquisa realizada pelos alunos;
4. Resumo e síntese da pesquisa realizada pelos alunos e discussão em grupo.
Avaliação: Portfólios escritos (60% da avaliação final); Apresentação de trabalho e participação ativa (40% da avaliação final). Os estudantes devem realizar ambos os momentos de avaliação.
Época de Recurso - Exame (100%).

Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular:

As metodologias de ensino correspondem aos objetivos de aprendizagem definidos, uma vez que permitem um aprofundamento do conhecimento dos alunos e a sua participação ativa nas aulas através de estratégias ativas e colaborativas de aprendizagem, combinadas com métodos expositivos e tradicionais. O professor será um facilitador do processo de aprendizagem do aluno, fomentando o relacionamento dos conceitos-chave da unidade curricular, a capacidade de análise e a discussão e reflexão com a prática.
Metodologia ativa e expositiva - avaliação: trabalho individual, apresentação, e participação/assiduidade.

Bibliografia:

CARVALHO DANTAS, C. (2018). Dilemas éticos na saúde: reflexões para a tomada de decisão, Paraninfo Digital, 2018; XII(28): e051. http://www.index-f.com/para/n28/pdf/e051.pdf
CORREIA, P. et al. (2019). O papel dos códigos de ética na administração do setor da saúde em Portugal, Sociologia, Problemas e Práticas, 89, pp. 79-95. https://journals.openedition.org/spp/5572
FIDALGO, A. (2017). Ética mínima : pequeno guia para tempos difíceis, 2ª ed., Lisboa: Gradiva.
ROSIN BONIFÁCIO, A.C. (2015). Ética na Saúde, Rio de Janeiro: Estácio.
SERRÃO, D. (2015). Saúde: ética ou éticas, Sobre saúde, pp. 41-56.
SCHWALBACH, J. (2013). O trabalhador de saúde perante a dor e os cuidados paliativos, Dor, Vol. 21, N.o 4, pp. 7-12. https://www.aped-dor.org/images/revista_dor/pdf/2013_04.pdf

Objetivos de aprendizagem:

O aluno, como futuro membro de uma equipa interdisciplinar, na unidade curricular de Educação e Gestos Básicos em Saúde, deve:
1. Demonstrar conhecimentos básicos sobre saúde em geral.
2. Adquirir noções gerais de socorrismo e de suporte básico de vida.
3. Conhecer e executar os gestos básicos em saúde relacionados com: o diagnóstico, o tratamento, situações específicas do dia-a-dia profissional.
4. Conhecer as medidas universais de proteção, relações humanas e técnicas de comunicação.

Conteúdos programáticos:

1 - Homem (visão holística)
2 - Saúde (saúde holística)
3 - Qualidade de vida
4 - Promoção da saúde; níveis de prevenção em saúde
5 - Educação; Objetivos do Desenvolvimento Sustentável.
6 - Comunicação – técnicas de comunicação
7 - As relações humanas
8 - Saúde em geral. Promoção da saúde;
9 - Gestos básicos em saúde relacionados com: o diagnóstico, o tratamento, situações específicas.
9.1. Sistema integrado de emergência médica
9.2. Abordagem à vítima
10 - Medidas universais de proteção – Controlo da infeção.
11 - Noções gerais de socorrismo e suporte básico de vida.
11.1. Noções gerais de socorrismo: (1) feridas, queimaduras e hemorragias
11.2. Noções gerais de socorrismo: (2) fraturas, imobilizações
11.3. Noções gerais de socorrismo: (3) Intoxicações, convulsões e eletrocussão
11.4. Suporte básico de vida
11.5. Suporte básico de vida pediátrico

Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular:

A compreensão e assimilação dos Conteúdos Programáticos nas aulas teóricas e a sua aplicação nas aulas práticas, possibilitou aos alunos exibir o seu nível de desenvolvimento de habilidades teórico-práticas a nível de:
1. Saúde em geral, para que no futuro possam tomar as atitudes necessárias para enfrentar situações correntes, na sua missão de promover a saúde no seu todo.
2. Ações gerais de socorrismo e suporte básico de vida no adulto e na criança, de forma consciente e refletida.
3. Execução de gestos básicos em saúde relacionados com: o diagnóstico, o tratamento, situações específicas do dia-a-dia profissional.
4. Aplicação adequada das medidas universais de proteção,
5. Das relações humanas e técnicas de comunicação.
Estas áreas de aprendizagem justificam-se porque os alunos, na qualidade de futuros profissionais todos serão promotores de educação para a saúde e atores de gestos básicos em saúde.

Metodologias de ensino (avaliação incluída):

Métodos: interrogativo/ativo, expositivo e demonstrativo
Apresentação oral de conteúdos programáticos através de metodologias interativas.
A avaliação teórico-prática da unidade curricular é feita através de um teste escrito (ponderação 4), e um trabalho individual escrito em Word e PowerPoint (ponderação 3). Este trabalho implica a realização do diagnóstico da pertinência do tema a abordar no trabalho, tendo também como finalidade treinar a aplicação dos conteúdos teóricos através da sua apresentação oral (ponderação 2).
A avaliação contínua da unidade curricular é feita através da participação ativa nas aulas, principalmente nas aulas práticas. Será também avaliada a apresentação e discussão de trabalhos de pesquisa individual e debate nas aulas presenciais, de modo a permitir avaliar o resultado da aplicação na prática dos conteúdos teóricos (ponderação 1).
O aluno deverá obter a nota mínima de 10 valores para a sua aprovação.

Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular:

A Metodologia ativa/participativa e demonstrativa, permitiu assegurar a interligação dos aspetos teóricos com os aspetos práticos dos assuntos abordados de modo a proporcionar o cumprimento dos objetivos propostos para a Unidade curricular, com apoio de meios audiovisuais, material didático para execução das atividades práticas e análise de conteúdos de relevância científica.
A realização de trabalhos individuais de pesquisa científica e de atividades de grupo, conducentes à participação ativa na aula, com apoio nas demonstrações realizadas pela docente facilitou a avaliação do cumprimento dos objetivos propostos para a Unidade Curricular de Educação e Gestos Básicos em Saúde.

Bibliografia:

Direção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular (2010). Manual de Primeiros Socorros.
Direção Geral de Saúde (2012). Formação em Emergência e Primeiros Socorros no local de trabalho
Direção Geral de Saúde (2010). Uso e Gestão de Luvas nas Unidades de Saúde
Direção Geral de Saúde (2019). Higiene das Mãos nas Unidades de Saúde
Direção-Geral da Saúde (2017). Programa de Prevenção e Controlo de Infeções e de Resistência aos Antimicrobianos
Instituto Nacional de Emergência Médica (2012). Abordagem à vítima
Instituto Nacional de Emergência Médica (2017). Manual de Suporte Básico de Vida, Adulto
Instituto Nacional de Emergência Médica (2017). Manual de Suporte Básico de Vida Pediátrico
Instituto Nacional de Emergência Médica (2013). Sistema Integrado de Emergência Médica
Jan-Thorsten G. et all (2021). European Resuscitation Council Guidelines
UNICEF Portugal, Direção Geral da Educação (2020).Convenção sobre os Direitos da Criança e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

Objetivos de aprendizagem:

O1. Compreender e refletir acerca da importância da compreensão do desenvolvimento humano e identificar as principais etapas/fatores facilitadores/fragilidades inerentes ao mesmo
O2. Fundamentar o percurso histórico da IP, de acordo com as teorias explicativas do desenvolvimento humano e os avanços da investigação
O3. Conhecer, de um modo global, a realidade portuguesa a este nível
O4. Enquadrar a abordagem centrada na família
O5. Identificar competências para o desenvolvimento de um trabalho em equipa (com a família) no âmbito da IP, com conhecimento do papel dos vários intervenientes
O6. Conhecer instrumentos facilitadores na implementação desta abordagem
07. Descrever e aplicar atividades para a promoção do desenvolvimento e bem-estar da criança.

Conteúdos programáticos:

CP1 A complexidade e a natureza do Desenvolvimento Humano
1.1. Bases Neurobiológicas e importância da neuroplasticidade
1.2. Diversidade ambiental e multiculturalidade
CP2 Intervenção Precoce
2.1 Contributos teóricos de referência
2.1.1 Modelo Transacional (Sameroff & Chandler,1975)
2.1.2 Modelo de Ecologia de Desenvolvimento Humano (Bronfenbrenner,1979)
2.2 Percurso histórico e realidade portuguesa
2.3 Princípios orientadores das práticas
CP3 Abordagem Centrada na Família
3.1 Percurso histórico e fundamentos
3.2 Clarificação e definição do conceito
3.3 Princípios e práticas
3.4 Contraste com outro tipo de abordagens
CP4 Trabalho em Equipa
CP5 Análise e exploração de instrumentos
5.1 Ecomapa
5.2 Entrevista Baseada nas Rotinas
5.3 Plano Individualizado de Apoio às Famílias (PIAF)/Plano Individual de Intervenção Precoce (PIIP)
CP6 O papel dos profissionais de IP
CP7 Atividades para a promoção do desenvolvimento e bem-estar da criança

Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular:

O Conteúdo Programático 1 está associado ao objetivo 1, 2
O Conteúdo Programático 2 está associado ao objetivo 2, 3
O Conteúdo Programático 3 está associado ao objetivo 4
O Conteúdo Programático 4 está associado ao objetivo 5
O Conteúdo Programático 5 está associado ao objetivo 6
O Conteúdo Programático 6 está associado ao objetivo 5
O Conteúdo Programático 7 está associado ao objetivo 7

Metodologias de ensino (avaliação incluída):

a) Expositivo;
b) Colaborativo;
c) Elaboração de trabalhos;
d) Discussão em pequeno e grande grupo;
e) Aprendizagem auto-dirigida
Avaliação distribuída:
- Avaliação por trabalho individual (30%)
- Avaliação por participação e envolvimento ao longo das aulas (10%);
- Avaliação por teste escrito sumativo (60%)
Avaliação em época de exame:
- Prova escrita.

Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular:

As aulas teórico-práticas, caracterizadas por metodologias expositivas mas também pelo desenvolvimento de dinâmicas de caráter mais participativo e prático, facilitam o relacionamento de conceitos e reforçam a aplicabilidade dos conhecimentos, nomeadamente ao nível da identificação de situações e intervenção, promovendo o desenvolvimento de competências relacionadas com a construção de um raciocínio adequado e estruturado, com ligação à prática profissional. Deste modo, considera-se que as metodologias de ensino adotadas para esta unidade curricular são coerentes com os objetivos definidos para a mesma.

Bibliografia:

McWilliam, R. A. (2012). Trabalhar com as Famílias de Crianças com Necessidades Especiais. Porto: Porto Editora.
Carl J. Dunst & Carol M. Trivette (2009) Capacity-Building FamilySystems Intervention Practices, Journal of Family Social Work, 12:2, 119-143
Friedman, M., Woods, J., & Salisbury, C. (2012). Caregiver coaching strategies for early intervention providers: Moving toward operational definitions. Infants & Young Children, 25(1), 62-82.
Owens JR, R.E. (2018). Early language intervention for infants, toddlers and preschoolers. New York: Pearson. - ISBN 978-0-13-461890-6.
Woods, J. J., Wilcox, M. J., Friedman, M., & Murch, T. (2011). Collaborative consultation in natural environments: Strategies to enhance family-centered supports and services. Language, Speech, and Hearing Services in Schools, 42(3), 379-392.

Objetivos de aprendizagem:

1. Compreender os fundamentos para a aprendizagem da linguagem escrita e a literacia.
2. Conhecer os processos envolvidos na produção e compreensão da linguagem falada e escrita
3. Conhecer as competências, estratégias e atividades facilitadoras da aprendizagem da leitura e escrita

Conteúdos programáticos:

1. Fala, linguagem e conhecimento linguístico.
2. Relação entre a oralidade e a escrita
3. Literacia emergente e percursores da leitura e escrita
4. Diferentes abordagens no ensino da leitura e da escrita
5. Perturbações da Leitura e da Escrita
6. Estratégias e Atividades promotoras da literacia
7. Seleção de livros e contos adequados às características da criança/adolescentes

Metodologias de ensino (avaliação incluída):

No decurso das horas de contacto são privilegiadas as metodologias de ensino expositiva, participativa e ativa. É feita a apresentação de CP com recurso a projeções, explicações no quadro, exemplificações, observação de casos em vídeo. É também proposta a resolução de problemas em pequenos grupos, assim como sessões de “brainstorming” sobre tópicos e questões a serem investigados pelos alunos mediante orientação da pesquisa realizada.
As horas de não-contacto são dedicadas ao trabalho autónomo do aluno.
O regime de avaliação da UC pode ser contínuo ou por exame final (épocas de fim de semestre, recurso e especial). Na avaliação contínua:
participação ativa e assertiva nas horas de contacto (20%),
2 prova escrita (50%),
trabalho individual (30%)

UNIDADES CURRICULARES ECTS